Vou agora dar minha opinião sobre o que foi publicado hoje pela revistaAutosport e no site Grande Prêmio.
A revista afirma que no material recolhido pela FIA tem uma entrevista comNelsinho Piquet onde ele afirma que se sentia desconfortável no time e com situação indefinida para 2009, e seguiu ordens causando a batida.
Na mesma publicação, Flavio Briatore e Pat Symonds afirmam que tiveram uma reunião com o piloto antes da corrida. Ele estava em estado mental frágil e que teria partido do brasileiro a idéia de bater de propósito.
O site Grande Premio afirma que a denúncia partiu do pai Nelson Piquet, já que tinham este trunfo desde o ano passado para o manterem na equipe. A FIA poderia poupar Nelsinho por “delação premiada”. O pai também teria sido ouvido.
Como o piloto foi demitido, a dupla colocou a boca no trombone.
Se isto for verdade, repito, se isto for verdade, ainda temos de esperar, o caso é nojento. Quer dizer: um manda bater para favorecer o piloto número 1; o outro, com medo de perder o emprego, executa a ordem. Depois fica forçando a barra: “se me mandar embora, eu conto.”
É demitido e cumpre a ameaça.
Todos têm de ser punidos. Delação premiada? A jogada foi feita pelo grupo e todos só quiseram o proveito próprio. Estavam se lixando para o esporte. Só importou quando alguém perdeu algo. Olhou para o umbigo.
A Renault também precisa ser punida, pois entregou o seu nome, sua estrutura,para o conhecido Flavio Briatore que o sujou. Mais uma vez. Que sofra as conseqüências.
E Fernando Alonso? Também. Porque, no mínimo, deve ter perguntado a razão de sair lá atrás com pouca gasolina. Não vou engolir que não sabia nada.
Se isto tudo for verdade. A punição tem de ser dura. Se não este papo de delação premiada vai ser um belo instrumento de desculpa.
Outra coisa quem vai querer depois dar emprego para estes profissionais?